5 erros mais comuns nas abordagens das empresas pelo WhatsApp
Especialista em marketing e gestão comercial alerta que o aplicativo é uma oportunidade para fortificar o relacionamento virtual com o consumidor, fazendo-o realmente se sentir especial e, consequentemente, gerar negócios.
Cada vez mais, as marcas e as empresas de diferentes setores se relacionam com seus contatos pelo WhatsApp, aplicativo presente em 99% dos celulares do País. Segundo o especialista em marketing e gestão comercial, Rafael Jakubowski, a ferramenta é um dos mais potentes meios de comunicação com o cliente. “Mas, é preciso ter muito cuidado com a abordagem. O cliente on-line quer ser recepcionado com a excelência de um atendimento presencial, quando há contato mais próximo através das expressões corporais, acolhimento do ambiente, entre outros detalhes que compõem a atmosfera física. Aí está o maior desafio, em levar isso tudo para o mundo virtual”, comenta o expert em vendas por WhatsApp.
O especialista atua com mentoria, treinamentos e palestras para pequenas, médias e grandes companhias de diferentes segmentos e, somente nos últimos 12 meses, gerou mais de R$ 50 milhões em faturamento para seus clientes através de estratégias pelo aplicativo.
Jakubowski acrescenta que, apesar da inteligência artificial e de tantas outras ferramentas facilitadoras, os clientes querem ser atendidos por pessoas quando se trata de WhatsApp, querem falar com alguém, obter opiniões. Esse é o perfil do consumidor que busca atendimento humanizado pelo aplicativo e que efetivamente compra, se fideliza. “É o que chamo Concierge Commerce”, explica o especialista.
Ele aponta cinco erros muito comuns via WhatsApp, os quais não agradam o cliente e, tampouco, geram negócios. São eles:
- Entrar em contato simplesmente para enviar um SPAM, ou seja, uma mensagem querendo vender algo e que o cliente não desejou receber;
- Não prestar atenção ao que o cliente escreve. Quantas vezes o cliente já inicia a conversa com a empresa perguntando sobre um produto, e ela, na resposta, pergunta “como pode ajudar?”. O cliente não deve ter retrabalho;
- Não tratar o cliente pelo nome, o seu próprio nome é a palavra mais doce que o ser humano pode ler/ouvir. E torna a mensagem mais pessoal;
- Achar que todos que você inseriu na lista de transmissão vão receber sua mensagem. Pouca gente sabe, mas, só quem vai receber essa mensagem da lista de transmissão é quem, de fato, adicionou você na agenda. Ou seja, sua mensagem não vai chegar para todo mundo.
- Só entrar em contato com o cliente quando quer vender. Muita gente negligencia o pós-venda. Por que não fazer contato e perguntar como foi a experiência com o serviço ou o produto? E, inclusive, solicitar para o cliente deixar o número da empresa e o nome do atendente registrado, se disponibilizando para o que precisar!
Sobre Rafael Jakubowski: é master em marketing e gestão comercial pela Business School São Paulo e empresário com know-how de quase 20 anos com tecnologia e marketing estratégico para vendas online. Desde 2010 atua junto a empresas e pessoas com mentoria, palestras, treinamentos e cursos sobre vendas pela internet. Fundou uma das agências de marketing digital mais tradicionais do Brasil, a Sanders Digital, foi executivo de grandes empresas na área de Marketing & Vendas e, atualmente, presta consultoria como “CMO as a Service” e realiza treinamentos para equipes de vendas conquistarem alta performance em suas vendas pelo WhatsApp.
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