Relação emocional com o café impulsiona mercado e abre espaço para novas versões

 

Pesquisa revela que o produto conquistou adeptos durante a pandemia e a startup brasileira Cafene Innova, que lançou o café de comer BitCoffee, é prova disso. A empresa tem expandido pelo país e driblado os reflexos da crise econômica.

 

Com a maioria das pessoas em home office durante a pandemia, as pausas para o cafezinho aumentaram e contribuíram para o aumento do consumo. É o que indica a pesquisa feita pelo Instituto Agronômico de Campinas (IAC), Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e pelo Axxus Institute, com o apoio da Associação Brasileira de Industria do Café (ABIC).

O estudo comprova que o café é a segunda bebida mais consumida depois da água, e os resultados também indicam que os brasileiros têm uma relação emocional e afetiva com o produto. Degustar um cafezinho, além de ser um prazer para os apreciadores, ainda melhora o humor e a disposição.

Apostando neste mercado, em 2019 a startup brasileira de tecnologia alimentar Cafene Innova lançou o café de comer BitCoffee, uma versão inovadora que vem conquistando o consumidor em território nacional e no exterior.

O café de comer é uma experiência gustativa inusitada. Na primeira mordida, o consumidor acredita que é um chocolate, porque é a memória gastronômica que mais se aproxima. Mas, não é, o produto é feito 100% de café Arábica Premium, é puro café, preservando as características de aroma, sabor e a oferta nutricional dos grãos. E não contém glúten.

O mix de produtos é composto por confeito de café nos sabores Espresso, Cappuccino e Café com Leite, e nas versões convencional e zero açúcar. Além do Creme de Café, inédito e único, nos sabores Espresso e Cappuccino zero açúcar.

Em quase dois anos de atuação com e-commerce, distribuição para empórios, lojas de produtos premium, varejo e pontos de venda, a empresa estima um crescimento na ordem de 230% em 2021.

“Temos parcerias com distribuidoras nas regiões sul, centro oeste e sudeste, disponibilizando os produtos para o mercado varejista, com atuação estados de Espírito Santo, Rio Grande do Sul, São Paulo, Paraná e Minas Gerais, além da nossa plataforma de vendas por e-commerce que atende apreciadores de café em todo Brasil”, explica Pedro Melo Jr, CEO da Cafene Innova.

Ainda de acordo com dados da pesquisa, o cenário é promissor. Houve um aumento de 5% no número de pessoas que gostam de café, e 72% dos entrevistados afirmam que o café ajudou a superar os momentos difíceis da pandemia.

O café de comer BitCoffee é produzido em Vitória, no Espírito Santo, com distribuição e atendimento ao e-commerce através da sede da Cafene Innova, em São Paulo.

A startup também tem cunho social e reverte parte das vendas à ADID –Associação para Desenvolvimento Integral do Down-, entidade que atua desde 1989 educando, preparando e incluindo pessoas com Síndrome de Down no mercado de trabalho. Assim como firmou parceria com a EuReciclo, iniciativa com solução de compensação ambiental, visando contribuir com a redução dos impactos na natureza.

 

Café de Comer BitCoffee

www.cafedecomer.com.br

Instagram e Facebook: @bitcoffee.cafe

 

 

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