Como a “transformação digital” e o Ágil podem impulsionar a lucratividade da empresa?
A Massimus, referência brasileira quando se trata de Agile e Scrum, destaca práticas e processos adaptativos muito utilizados durante megapromoções que podem ser contínuos
As relações, serviços, produtos, marketing e compras estão cada vez mais digitais. E essa mudança de comportamento do mercado e da economia está gerando uma verdadeira reviravolta em muitas empresas. Por isso, não há outro caminho se não o da atualização para sobreviver neste novo mundo onde quem não é digital não é visto. A exemplo da Black Friday e outras megapromoções, todo esforço tecnológico, envolvimento humano e engajamento podem ser mantidos ao longo do ano por uma empresa se houver transformação digital e Ágil, com mudanças estruturais da companhia.
“Uma empresa pode impulsionar as vendas o ano todo, tanto quanto acontece durante campanha temáticas. E talvez consiga até manter os produtos com preços mais acessíveis se reduzir o custo de toda a operação. Para isso, é necessário criar uma cultura propícia para a inovação, revisão do modelo de gestão, de governança adaptativa e, aí sim, uma vez fundamentada, terá os talentos para trabalhar o digital e o Ágil continuamente”, explica Heitor Roriz, CEO da Massimus, empresa que se tornou uma das principais referências brasileiras quando se trata de Scrum e Agile, com 13 anos de atuação no mercado nacional e internacional.
E, embora se fale muito em transformação digital, onde o foco principal é usar a tecnologia com automação de processos e reduzir custos operacionais de forma drástica, é a transformação Ágil que atuará auxiliando com métodos, processos e frameworks para criação de produtos digitais com mais eficiência, minimizando o time to market de um novo produto, fazendo ele adaptável às mudanças de mercado e de comportamento dos clientes.
“A concorrência por vendas e exposição de marcas e produtos é acirrada. Para o consumidor fazer uma pesquisa e um comparativo de preços basta um clique na internet. As margens também estão cada vez menores e os custos operacionais cada vez maiores, comenta o CEO da Massimus.
Existe uma base que sustenta todas as mudanças necessárias para as companhias se adequarem com os competidores da nova economia, e esse alicerce é a chamada transformação organizacional. Não haverá outras transformações com o sucesso esperado se o modelo de governança, gestão e cultura da empresa não forem adequados para os padrões do século XXI.
Uma realidade que notoriamente ganhou destaque durante a pandemia e permanecerá é o comércio online, um exemplo de transformação com impacto organizacional. E, para se ter ideia, no Brasil o e-commerce registrou crescimento de 47% somente no primeiro semestre, a maior alta em 20 anos segundo dados da 42ª edição do Webshoppers Ebit|Nielsen, em parceria com a Elo. “Para muitas empresas, que tiveram essa oportunidade, foi imprescindível se transformar e se adaptar para não encerrar as atividades”, lembra Roriz.
O especialista –também mestre em Tecnologia da Informação pela Universidade de Stuttgart, na Alemanha- ressalta que as empresas em expansão, com aumento dos lucros, são exatamente aquelas que trabalham com crescimento exponencial, tendo preços competitivos, suporte e atendimento diferenciado para cliente, além de uma excelente experiência de compra online. E como isso é possível? Através da transformação, aquela que atinge vários aspectos do negócio, desde tecnologia, até processos, métodos, frameworks, padrões, gestão, governança, cultura e estrutura organizacional.
A Massimus atua há mais de uma década com Transformação Ágil, sendo pioneira em oferecer treinamentos oficiais de métodos ágeis e abordar temas de transformação organizacional. São mais de 10 mil profissionais formados e centenas de empresas em todo território nacional, América Latina, Europa, Estados Unidos e Índia.
“Nossa missão é humanizar e transformar o mundo corporativo capacitando profissionais através de treinamentos de altíssima qualidade que envolvem os últimos conceitos de Transformação Organizacional, gestão estratégica e governança adaptativa. Assim, prepararemos empresas e, consequentemente, impactaremos a sociedade guiando-a para a Nova Economia”, finaliza Roriz.
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