A Nova Economia pode quebrar uma empresa mesmo com a Transformação Ágil e a Transformação Digital

CEO da Massimus e Mestre em Tecnologia da Informação pela Universidade de Stuttgart, na Alemanha, Heitor Roriz ressalta que é preciso mudar a governança, torná-la descentralizada e adaptativa, para sobreviver agora e nos próximos anos.

O assunto é sério, são tempos desafiadores para empresas e colaboradores! O mercado está abalado, negócios que não conseguirem simplificar processos, ter maior agilidade para lançar produtos e serviços, se adaptarem mais rapidamente às mudanças, correrão sério risco de sobrevivência. Mas nem tudo é reflexo da pandemia global.
A dificuldade em se diferenciar através de conhecimento e habilidades vêm de muito antes do coronavírus. A situação é que agora, além das preocupações habituais no dia a dia de trabalho, ainda é necessário lidar com a incerteza sobre o futuro. A realidade é que quem souber como ajudar a criar uma estratégia de governança virtual baseada em estruturas auto-gerenciáveis, poderá se diferenciar na multidão e isso fará toda a diferença nos próximos meses.
“Lifelong learning, é nisso que acreditamos: a necessidade dos indivíduos se manterem constantemente estudando e se desenvolvendo. Até porque sabemos que outras mudanças estão por vir, as crises fazem parte da nossa vida. O que boa parte dos profissionais não se dá conta é que essa fase pode servir para obter boas oportunidades na carreira. Afinal, por que não aproveitar essa situação para fazer o seu melhor trabalho e se consolidar no mercado? Aqueles que não se abaterem, terão o merecido retorno financeiro e o reconhecimento profissional que tanto almejam”, ressalta Heitor Roriz, CEO da Massimus –empresa especialista em gestão e treinamento Ágil-.
Dentro de tantas incertezas nesse momento, existem três fatos certeiros: 1. É preciso se diferenciar profissionalmente ajudando a empresa! 2. Esperar que a situação melhore sem mudar as estratégias e o mindset não vai adiantar; 3. A única coisa que sabemos ser constante é a mudança. Esse é o momento certo para se preparar e plantar, para colher mais adiante. Na verdade, a pandemia do coronavírus está forçando uma mudança que vai muito além do Ágil: é preciso mudar a administração e a governança.
As companhias necessitam de uma governança distribuída, descentralizada e adaptativa. Por isso, vai sair à frente o profissional que souber conduzir essa mudança: o agente de transformação, também chamado de Agile Coach. Esse profissional vai orquestrar a mudança de paradigma das organizações, que sairão da gestão comando e controle para algo adaptativo.
A administração e a governança tradicionais não funcionam no mundo atual, pois a base desse tipo de gestão foi estabelecida em torno de 1920. A Nova Governança funciona melhor, porque nasceu de forma orgânica no século XXI e é mais adequada para o trabalhador do conhecimento. “Tenho uma resposta para esse cenário: a Transformação Organizacional, a que envolve temas como empreendedorismo, adaptação, inovação, empresas que pensam como startup, Transformação Ágil e Transformação Digital”, acrescenta Roriz.
A Transformação Digital refere-se à atualização da tecnologia dentro das organizações, que leva os seus serviços para a nuvem em busca da maturidade digital. Está muito relacionada a TI. Já a Transformação Ágil está mais associada à construção de produtos, gestão das equipes, evolução dos times e à forma como estes atuam na empresa.
E a Transformação Organizacional envolve uma mudança profunda na estrutura da empresa, abordando temas como: distribuição de budget para todas as áreas da companhia, formato de hierarquia e gestão, comunicação entre os times, motivação das pessoas, evolução de processos na organização, dentre outros. Todas essas questões fomentam um ambiente propício para que a empresa seja mais adaptativa e para que a inovação possa fluir de maneira mais fácil para atender as demandas constantes do mercado. “Ou você e a empresa se adaptam rapidamente ou poderão ficar obsoletos”, completa o CEO da Massimus.
Roriz é Mestre em Tecnologia da Informação pela Universidade de Stuttgart, na Alemanha, possui know-how de 26 anos na indústria como gestor e desenvolvedor de software. Colaborou com diversas empresas na formação de profissionais e nos projetos de Transformação Ágil, tais como: Toyota, Unilever, Unisys, Bradesco, Itaú, Accenture, Delloitte, AES Tiête, Serasa, Multiplus, Banco Votorantim, Benner, XP Investimentos, Embraer, Cognizant, Smiles, Mooven Consulting, Prodesp, Scopus, Sura Seguradora, Totvs, Telefonica, Renault, dentre outras.
Atualmente, CEO da Massimus –empresa com sede em São Paulo, fundada em 2007-, Roriz atua como Agile Coach and Trainer em todo o mundo. É especializado em Agile desde o final de 2004 e, além de abordar o tema em conferências Agile/Scrum, Lean Six Sigma e PMI, é fundador de vários grupos de usuários com o tema Scrum.
A Massimus atua há 13 anos com Transformação Ágil, sendo pioneira em oferecer treinamentos oficiais de métodos ágeis e abordar temas de transformação organizacional. São mais de 10 mil profissionais formados e centenas de empresas em todo território nacional, América Latina, Europa, Estados Unidos e Índia. “Nossa missão é humanizar o mundo corporativo e capacitar profissionais através de cursos de Transformação Organizacional nas áreas de gestão de mudanças, gestão executiva, de projetos e produtos”, explica Roriz.

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