Instrutherm aponta dez cuidados básicos para garantir a funcionalidade precisa e longevidade dos equipamentos de medição

Os instrumentos de medição são ferramentas essenciais no cotidiano de profissionais como técnicos, engenheiros e higienistas ocupacionais. E, como se tornam cada vez mais tecnológicos, requerem determinados cuidados para que se mantenham sempre confiáveis. O engenheiro Cristiano Mollica, da Instrutherm –empresa que atua há 35 anos com equipamentos de medição e está entre as líderes desse mercado-, elenca dez cuidados essenciais com os aparelhos, sejam eles mecânicos, digitais ou analógicos.
– Equipamentos eletrônicos de qualquer natureza devem sempre ser armazenados em ambiente com baixa umidade relativa do ar, com as especificações de temperatura indicadas no manual de instruções do fabricante e, de preferência, na embalagem original.
– É fundamental ligar frequentemente todo instrumento eletrônico. O equipamento ligado aquece o circuito, soldas e conectores mantendo-os em sua maioria secos e livres de umidade excessiva.
– Retirar baterias e pilhas se for necessário armazenar os equipamentos por um longo prazo, mais de 15 dias. Isso evitará que estourem, vazem e danifiquem os aparelhos através dos gases e ácidos que são liberados, capazes de corroer as trilhas e soldas da placa de circuito impresso do equipamento.
– No caso dos equipamentos que possuem baterias recarregáveis e forem armazenados por longo período, é necessário mantê-los recarregados em aproximadamente 70%, salvo instruções do fabricante. Hoje temos diversas tecnologias de baterias como de Polímeros de Lítio (LIPO), Níquel Cádmio (NiCd), Níquel Metal Hidreto (Nimh), e cada uma possui sua maneira de armazenar e recarregar. Ao término da carga da bateria, deve-se sempre desconectar o recarregador da tomada.
– Os instrumentos de precisão que são alimentados diretamente pela rede elétrica devem permanecer ligados para aquecimento (Warm up) antes do uso, garantindo sua estabilidade e precisão. Cada instrumento possui determinado tempo de aquecimento. Consulte sempre o fabricante.
– Em dias de chuva ou com relâmpagos, evite o uso de equipamentos com alimentação pela rede elétrica ou com transmissão de dados para o computador, pois as redes que não possuem proteção contra surtos podem ser afetadas direta ou indiretamente, ocasionando danos permanentes ao equipamento.
– Para os instrumentos mais específicos como os sonômetros e dosímetros acústicos que têm uma fina e sensível membrana nos microfones, recomenda-se acoplar e desacoplar o microfone da cavidade do calibrador acústico de forma sutil para que não ocorra excesso de pressão interna e danifique os instrumentos.
– É comum o usuário desavisado, quando recebe seu novo instrumento, assoprar o microfone com o intuito de testá-lo. Porém, o excesso de pressão pode danificá-lo permanentemente. Recomenda-se também evitar tracionar ou flexionar o cabo ou extensão do microfone, pois ele possui isolação interna contra ruídos provenientes de campos eletromagnéticos e radiofrequência, algumas vezes, tornando-os mais complexos que um cabo convencional e, portanto, mais suscetível a danos.
– Outros tipos de instrumentos como os luxímetros e medidores de ultravioleta possuem sensores muito sensíveis, sendo bem comum a formação de fungos no fotodiodo e em seu filtro óptico. Por isso, a recomendação para qualquer modelo, independente do fabricante, é envolver o sensor em um saco plástico fechado com elástico, de preferência com sílica gel ou em plásticos de PVC amplamente utilizados para cobrir alimentos, quando o instrumento não estiver em uso.
– Em relação aos medidores de umidade e/ou temperatura, tais como os medidores de estresse térmico, termo-higrômetros e psicrômetros, é preciso seguir rigorosamente a recomendação ambiental dada pelo fabricante. Sempre que mudar a localização do instrumento repentinamente de um ambiente quente para frio e vice-versa, aguardar o período de 1 hora para evitar que a condensação em seu sensor prejudique tanto o instrumento quanto a medição realizada. Sempre que retirar e inserir a tampa de bateria e pilhas, é importante verificar se está bem encaixada, evitando a entrada de umidade no equipamento. Uma simples batida ou queda pode danificar sua vedação interna e isso será a porta de entrada para umidade e poeira.
Para finalizar, o engenheiro da Instrutherm alerta sobre a importância de nunca realizar nenhum tipo de alteração no circuito, sensores, microfones ou no próprio equipamento. “Além de perder a garantia do equipamento pelo fabricante, o cliente corre o risco de que o aparelho não corresponda às precisões estabelecidas pelo produto”, ressalta Mollica.

A Instrutherm

Há 35 anos no mercado, a Instrutherm tornou-se referência em equipamentos de medição, com um portfólio que ultrapassa 500 itens, atendendo os mais variados setores: laboratório, mecânica, eletroeletrônica, agrícola e agronegócios, entre outros.
A companhia possui departamento de qualidade, assistência técnica multimarca, além de ser credenciado à Rede Brasileira de Calibração (RBC) oferecendo certificados  RBC de instrumentos das áreas de acústica e vibrações, físico-química (gases) e pressão, eletricidade, temperatura e umidade e tempo e frequência, bem como certificado rastreável RBC para as demais áreas.
A Instrutherm está instalada em São Paulo e atende clientes em todo o Brasil, de pequenos varejos a grandes multinacionais, além de redes de distribuição.

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